segunda-feira, 18 de março de 2013

Drowing

Drowing
( marry the night - Lady Gaga )
Eu sou um soldado para o meu próprio vazio, eu sou um vencedor..
Eu vou casar com a noite 

 

- Vc tem que voltar no lugar do occorido, tem que saber qm vc e, e o corpo do seus pais, vc pode passar a noite num hotel sei lá.. - ele disse -
- Eh eu imagino - respondi subrinhando as sobrancelhas -
( min. ápos )
- Onde vc estava garota ? Como vc sumiu dessa forma ? - disse um policial -
- Hey, hey calma, ela ta desgostosa da situação, ela n soube como reagir el.. - disse o homem tentando me apaniguando -
- E oque vc é dela ? - disse o policial interrompendo o homem -
- Eh, eh ele é meu o meu - eu disse fungando o nariz tentando mentir algo ate que ele interrompeu -
- Eu sou o padrinho dela - ele disse convensido -
- Hum.. vamos presisar de levar voces para delegacia os  corpos foram para  pericia, vcs dois tem documentos ae ? vou presisar, pra certificar se vc podera ficar com ele, ou vc tem parentescos mais proximos ? - disse o policial -
- Eu não tenho parentes em Londres. So tenho no meu pais natal que eu mal conheço eles
- Vamos ter que comunicar com eles - o policial disse -
- Não, não eu n posso me mudar de londres. Minha vida esta aqui - eu disse preucupada -
- Então onde vc vai ficar garota ? - disse o policial -
- Eh, eh eu vo ficar com meu padrinho - eu olhei p ele confusa e assim olhei p o policial -
- Ela pode ficar comigo, ela ja é de maior, vamos arrumar um jeito eh so.. primeiro vamos olhar o funeral dos pais dela, ela vai ficar na minha casa, ela ainda tem as rendas da empresa dos pais dela, tpo ela é o parente mais proximo, então as dispesas.. vamos olhar tudo isso senhor policial e depois vamos olhar pra onde ela vai.. os pais dela acabaram de.. - ele n terminou de falar - voce sabe, n podemos presipitar as coisas foram os pais não so o pai ou a mãe a garota ta em trauma, não presisa ser tão ínsipido - ele disse de uma forma aspera -
O policial sem dar resposta saiu de perto e passou a faixa que impedia as pessoas passarem, a casa ja estava toda apagada, enquando os dois estavam conversando eu nao prestava muita atenção eu estava so pensando na vida, depois disso a vida em Londres não seria a vida dos sonhos, não seria a vida que eu queria, a vida do sonhos, seria so mais uma inutilidade viver em Londres, ou quer dizer simplismente viver..
Senti alguem acobertando minhas costas, me virei ao ver um sorriso acolhedor e um olhos que estavam dispostos a efrentar oque fosse por uma garota mimada que perdeu os pais em um icendio na casa.
- Acho melhor irmos pra casa - ele disse me abraçando pelo ombro -
Sorri de lado tentando mostra forças e agradecimento. Suspirei e falei
- Obrigado por tentar ajuda - sorri sinceramente -
ele não respondeu e continuamos andado 
- ouviu ? -ele disse-
- Eu ja fui funcionario do seu pai na  Oxeford Street
- an ? - por que vc ta falando isso -
- esquece - ele bufou -      

( minutos depois )

- Bem chegamos - ele disse -
- Ain meus pés estão doliridos - disse rancando o salto dos pés -
- Assim acaba o Glamour - ele disse entre risos sarcasticos -
- Não, isso n teve graça - disse tentando controlar o riso -
- Bem vamos entrar, nem repara a bagunça, quando os amigos do louis estao aqui.. quer dizer quando a familia toda esta aqui a casa.. voce deve saber como e. -ele disse abrindo a porta -
- Não eu não sei - disse cm um olhar triste -
- Não fique assim, vem entre - ele disse -
 A casa estava uma verdadeira bagunça tipo literalmente eram almofadas na escada, manetes no carpete, junto a blusas, controles, tigelas, copos no criado, isso era uma casa ? Era melhor me acustumar, a vida de rainha acaba por aqui. R.I.P mordomias.
- Bem falasobre voce. - eu disse e ri -
- hum,tenho 6 filhas Charlotte, Felicite, Georgia so que com outra mulher o Louis e as gêmeas Daisy e Phoebe, sou separado da Jay eh, eh Mark e prazer - ele sorriu estendendo a mão -
Eu fiquei tipo "UAU"
Olhei pra mão dele e respectivamente pra o rosto dle que estava um cara tpo " to te esperando caralho" sorri e ao inves de aperta a mão dele eu o abracei forte, e falei.

- Obrigado por me acolher, eu prometo que assim que as coisas se ajusta eu vou recompensar voce e sua familia, assim que o enterro dos meus pais acabarem eu vou proucurar um lugar pra ficar, vou olhar a conta bancaria já que agora tenho uma empresa pra adiministra e a faculdade as coisas vão ser muito apertadas, mais assim que eu arrumar um lugar pra morar, eu prometo que vou sair, não presisa preucupar comigo, e, eh me desculpe por ter negado sua ajuda - abracei ele novamente pelo impulso, sorri e abracei mais forte, como se ele fosse um parente proximo, como se fosse o ultimo abraço que eu n quizesse larga-lo suspirei e sorri.
- Olááá, voce é a.. ah - disse como se soubesse meu nome so que havia esquecido -
- seunome   - eu dei um sorrisinho -
- Oh My gosh, voce esta bem seunome ? Ain meu Deus, eh eh meus pesames - ela disse me acolhendo -
 Eu abracei meia confusa, meus olhos ficaram embarçados, engoli a saliva, fechei os olhos e piscquei varias vezes evitando n chora, assim que nos largamos sorri pra ela
- Eu sou a Johannah pode me chamar de Jay, casa com o Jay e mão da Lott.. - eu interrompi ela -
- Da Lottie, Louis, Dayse.. eu sei - eu sorri humilde -
- O Jay ja ti falou neh ?! Vem o que voce acha de subir e tomar um banho, sua carinha não esta realmente muito boa, voce por acaso ja dormiu ? esta com fome ? vc esta abatida, vem vamos subir, vou pegar uma roupa das meninas pra voce, e vou fazer um chá oque vc acha ? - ela disse com uma forma de afeto de querer me acolher -
Eu sorri já estava me sentindo acolhida, claro tinha que ser uma mãe, um ser que nao guarda odio, nao tem rancor e esta sempre disposto pra ajudar qualquer pessoa que seja como fosse seu filho, ambos seja a situação boa ou ruim, coração de uma mãe sempre tem espasso pra quem seja, quer dizer o coração dessa familia, que esta disposta a me ajudar.. 
- Oi Mark - ela disse meia seca -
Subi com a Jay, o corredor era estenso, ela entro em um quarto e abriu o gurda roupa. mecheia mechia e n achava nenhuma roupa
-Bem a roupa das meninas certamente nao vai cabe em vc, vem vou pegar uma minha pra voce, e vou ti mostra seu quarto - ela disse sorrindo -
Saimos do quarto e logo entramos em outro, logo ela pegou um par de calça de moletom e uma blusa branca justa.
- Vem vo ti mostra seu quarto - ela disse - E ali logo é o banheiro
Caminhei atras dla, e no fim do corredor ela abriu a porta quarto  
Ain, obrigado mais uma vez não sei nem como agradecer - eu disse emocionada -
- Não presisa, na situação que vc esta isso é o minino, quando vc acaba é pode descer vá a cozinha eu estarei la, com licensa - ela sorriu e fecho a porta do quarto lentamente -
Passei a mão no rosto e fui no banheiro, tomei um demorado banho.


(minutos depois)

Assim que exuguei meu cabelo, fiz um coque e vesti o moletom e a camiseta babylook que a Jay havia me emprestado, bem eu ia ficar descalço neh, a roupa estava bem espojada em mim, quer dizer a calça, a blusa estava.. dava pra o gasto. Neguei com a cabeça entre pensamentos..
Desci e havia duas meninas gemeas vendo tv deveriam ser Daisy e Phoebe ou a Georgia e Daisy.. sla caralho não lembrava o nome delas eram uns 10 filhos e muita disposição entre eles tipo neh. Ri dos meus pensamentos fazendo chamar atentão delas
- Oi - falaram as duas em coro -
- Oi - respondi com um olhar cabuloso -
- Sou Daisy, e ela é a Phoebe. - uma falou -
- Não eu sou a Phoebe ela é Daysy - a outra retrucou -
- Não eu sou a Dayse, cala a boca vc é Phoebe -
Fiquei vendo as duas discutindo de uma forma plepexisiva ou apenas tentando serem engraçadas, ate que a jay chego e falou:
- Garotas parem de confundi a seunome isso n tem graça a mseuito tempo, Essa é a Daisy e a outra é Phoebe - disse ela apontando -
- Não eu sou a Phoebe - disse a Dayse -
Eu começei a rir enquanto a mãe delas fizeram uma cara intrépido.
- Vem vamos tomar o chá ja esta pronto
- Cade o Mark ? - eu perguntei -
- O mark, ele não fica muito aqui, ele so veio passar as ferias com a familia já que quase nunca ve os filhos unidos - disse a jay com cara de tedio enquando servia o chá -
Sentamos enquanto a Jay servia, so estavam eu a Jay e as duas gemeas. Eu tomava o café em silencio, a cozinha em si predominava um silencio que parecia ser eterno ate que a Phoebe fez uma pergunta
- O que aconteceu com seus pais ? - disse Phoebe -
Olhei p ela pondo a chicara sobre a mesa a Jay olhou p ela e logo olhou pra mim, meu rosto fico palido saber que meus pais morreram eram a ultima coisa que eu queria lembrar, mais chegaria uma hora naquela casa que todos iriam querer saber o que aconteceu. Engoli o chá e piscquei os olhos pra que lagrimas nao escorrecem deles.
- Eh.. eh - quando eu ia falar Jay interrompeu -
- Phoebe, não vamos falar sobre isso ok ?! - ela fez um gesto cm a cabeça -
- Tudo bem mãe, me desculpe          seunome  - disse ela -
- Esta tudo bem, vc n tem culpa nisso - eu sorri e peguei a chicara de chá -
(minutos depois)
ajudei a Jay lavar a louça e depois voltei pra meu quarto, e entre choros e pensamentos apaguei
(dia seguinte)
Acordei com a porta batendo, levantei rapido amarrei meu cabelo e passei a mão no rosto, abri a porta e era a Jay.
- Bom dia - eu falei cm um sorrisinho no rosto -
- Bom dia, e desculpa te acordado, eu mais as meninas iremos fazer feira, vc provavelmente vai sair com o Mark pra resolver sobre o enterro do seus pais, vc sabe tem que resolver muitas coisas e.. aqui estão suas roupas o café esta lá em baixo, o Louis mais o Mark e a Eleanor estão lá em baixo tomando café.
- Obrigado - eu sorri e tranquei a porta -
Me choguei na cama, porra estava tão bom eu dormindo queria dormi pra sempre não acorda jamais, não presisar saber que ia ter que efrenta mais um dia, ser forte por um sorriso na cara e fingui pra os outros que tudo passa, que eu estou bem e vou esta bem. Fechei meu olhos so queria pensar que se eu abrice eles eu ia encontra meus pais ali, eu estaria na minha casa, e assim que eu vesse eles nos iamos abraçar forte, como nunca e ser uma familia feliz, quem dera que tudo que a gente pensase ser seria, abri os olhos e começei a chorar, eu queria, eu necessitava a presença de meus pais ali, porra meu pais eram tudo pra mim, eu fui criada por eles, não vivendo com eles é como ter pais e não saber quem é, porque o tempo valiozo deles era o trabalho e não passar um tempo coma filha.
Desci e deparei com o Mark um cara que provavelmente era o tal Louis e a Eleanor.
- Bom dia - dei um sorriso forçado  e aspirei sentindo cheiro de deliciosos ovos mechidos juntamente a crocantes baicons -
- Senta ae - disse a garota -
- Lecença - disse me sentando ao lado do garoto la -
- Iai dormiu bem ? - perguntou mark enquando punha o prato p mim e ovos mechidos -
- Rss, tão bem que nunca mais quer - fui iterrompida -
- Mark, eu vo indo a Elea vai ficar ai, eu vo ir jogar futbool com os meus homis - ele disse se retirand na mesa -
Olhei pra ele e ele selou a tall eleanor com um beijo que parecia ser sem fim, ela meio que não cedia, tinha cara que não gostava desse tipo de coisa
- Ta bom Louis - ela disse pondo a mão no peito dele  querendo apartar de forma nada agresiva. Ela so estava constrangida 
- Tchau amor - ela disse -
- Tchau, gente - ele falo e saiu ligeiro da cozinha -
- Esse é o Louis -disse Mark - e essa é a Eleanor a namorada dele
- E esse é meu sogrão - ela disse ente riso - qual é seu nome mesmo ?
- sou seunome - dei um sorrisinho 
Tomamos cafe juntos, e depois sai p resolver os poblemas

    

    (horas depois)

                                ((condição funeral)) 

sim, estavamos no funeral de meus pais, o tempo passo tão rapido, quando eu sai cm o Mark, so presisou assinar uns papeis pra falar, "voce tem que pagar isso, isso & isso, pronto agora voce pode ver seus pais intufados de formol e dentro de um feretro" seria mais ou menos isso quando vc tem que reolver poblemas cm um parente que cabou de falecer.
Não havia nenhum parentes, so estavam funcionarios da empresa vizinhos, talves amigos tão proximos que n conhecia nenhum pior do que a morte dos meus pais era saber que eu estava sendo consoladas por pessoas que eu mal sabia da existencia delas, depois disso não esperava dias melhores, não havia esperança pra esse tipo de coisa...

CONTINUA